O Jornal Sociológico é uma publicação dos alunos do primeiro ano de jornalismo da UFG - Universidade Federal de Goiás, sendo atividade da disciplina Sociologia, sob orientação e colaboração do professor Nildo Viana.
Amei ler a apresentação e prefácio do livro "Cérebro e Ideologia", professor!
Nunca parei para refletir, por exemplo, o implícito em aceitar as estásticas tidas por científicas que afirmam que um canhoto vive 7 anos a menos que um destro, como se a validade da vida fosse determinada pelo lado "mais usado" do cérebro. Ou que por eu ser destra, o meu cérebro do lado esquerdo é que coordena meus movimentos, e eu por algumas vezes querer ser poeta, fico na dúvida do meu sentimentalismo no lado direito... rs
Fez me questionar ainda mais a medicina que oferece como receita para o preenchimento do vazio existencial as pílulas para se alcançar a "cura" com dependência eterna.
O pior foi lembrar, a partir disso, a atividade de uns jornalistas medíocres que escrevem livros para legetimizar tudo isso: "Eu tomo antidepressivo, graças a Deus". Aparece um negócio desses com espaço comprado na mídia em horário nobre, contribuindo para o adoecimento social...
Ainda bem que alguns podem adquirir alternativas com criticidade! O livro "Cérebro e Ideologia" realmente aborda uma temática muito interessante e que deixou-me muito estimulada a saber!
Parabéns, professor! Obrigada por me incentivar na minha empreitada intelectual! Abraços!
Amei ler a apresentação e prefácio do livro "Cérebro e Ideologia", professor!
ResponderExcluirNunca parei para refletir, por exemplo, o implícito em aceitar as estásticas tidas por científicas que afirmam que um canhoto vive 7 anos a menos que um destro, como se a validade da vida fosse determinada pelo lado "mais usado" do cérebro. Ou que por eu ser destra, o meu cérebro do lado esquerdo é que coordena meus movimentos, e eu por algumas vezes querer ser poeta, fico na dúvida do meu sentimentalismo no lado direito... rs
Fez me questionar ainda mais a medicina que oferece como receita para o preenchimento do vazio existencial as pílulas para se alcançar a "cura" com dependência eterna.
O pior foi lembrar, a partir disso, a atividade de uns jornalistas medíocres que escrevem livros para legetimizar tudo isso: "Eu tomo antidepressivo, graças a Deus". Aparece um negócio desses com espaço comprado na mídia em horário nobre, contribuindo para o adoecimento social...
Ainda bem que alguns podem adquirir alternativas com criticidade! O livro "Cérebro e Ideologia" realmente aborda uma temática muito interessante e que deixou-me muito estimulada a saber!
Parabéns, professor! Obrigada por me incentivar na minha empreitada intelectual!
Abraços!